Letra de Carta A Lisboa (Fado Alexandrino) - Carminho
Letra de canci�n de Carta A Lisboa (Fado Alexandrino) de Carminho lyrics
Tal qual o velho Tejo e as �guas p'ra depois,
Aqui me tens na espera de quem partiu de mim.
Em ti Lisboa eu vejo as horas de n�s dois
E sei n�o ser quem era num tempo antes do fim.
Como eu, barcos parados cansados deste mar,
Ocultam liberdades na fr�gil luz das velas
Que �s m�os doutros recados que o vento quis roubar
Perderam-se as saudades, fecharam-se as janelas.
https://www.coveralia.com/letras/carta-a-lisboa--fado-alexandrino--carminho.php
Assim vivo comigo num rio de mim p'ra mim.
Maiores os dias de hoje s�o menos que outros dias
Talvez por ser abrigo dalgu�m que antes do fim
Me chega e que me foge deixando as m�os vazias.
E h� tanto por dizer nas linhas desta dor
Que a voz do que magoa confunde-me o desejo
Aqui espero por ter o rio do meu amor
Correndo em ti Lisboa tal qual o velho Tejo.
Aqui me tens na espera de quem partiu de mim.
Em ti Lisboa eu vejo as horas de n�s dois
E sei n�o ser quem era num tempo antes do fim.
Como eu, barcos parados cansados deste mar,
Ocultam liberdades na fr�gil luz das velas
Que �s m�os doutros recados que o vento quis roubar
Perderam-se as saudades, fecharam-se as janelas.
https://www.coveralia.com/letras/carta-a-lisboa--fado-alexandrino--carminho.php
Assim vivo comigo num rio de mim p'ra mim.
Maiores os dias de hoje s�o menos que outros dias
Talvez por ser abrigo dalgu�m que antes do fim
Me chega e que me foge deixando as m�os vazias.
E h� tanto por dizer nas linhas desta dor
Que a voz do que magoa confunde-me o desejo
Aqui espero por ter o rio do meu amor
Correndo em ti Lisboa tal qual o velho Tejo.